By Redacao
O Irã lançou um ataque aéreo sem precedentes contra Israel na madrugada de domingo, sacudindo a região do Oriente Médio. O exército israelense relatou a interceptação de centenas de drones e mísseis provenientes de Teerã, resultando em danos significativos em uma base militar no sul do país.
Ofensiva inicia tensões directas com Israel
O ataque, que visava mais de 200 alvos, incluindo drones kamikazes e mísseis de cruzeiro, marca um ponto de virada nas hostilidades entre as duas nações, que historicamente mantiveram uma relação de desconfiança desde a Revolução Iraniana de 1979. Este é o primeiro ataque direto do território iraniano contra Israel, em contrapartida aos ataques prévios de Israel contra solo iraniano.
Forças regionais neutralizam a maioria dos ataques
As forças israelenses, americanas e jordanianas interceptaram grande parte dos mísseis e drones lançados pelo Irã, apesar da magnitude da ofensiva. No entanto, relatos locais, citando fontes não identificadas, sugerem que as defesas anti-mísseis da região neutralizaram até 99% dos alvos, evidenciando sua eficácia.
Irã responde a ataques anteriores
Autoridades iranianas justificaram o ataque como uma retaliação ao incidente ocorrido em 1º de abril. Nesse ínterim, um complexo diplomático iraniano em Damasco foi alvo de um ataque, resultando em fatalidades entre os oficiais iranianos presentes. Esse evento desencadeou uma onda de celebrações em Teerã e preocupações crescentes sobre a escalada do conflito.
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EUA prometem apoio a Israel, enquanto Reino Unido e França condenam ataque
A comunidade internacional reagiu rapidamente ao ataque, com os Estados Unidos prometendo apoio sólido a Israel e convocando todas as suas forças na região. O presidente Joe Biden interrompeu suas férias para lidar com a crise. Enquanto isso, o Reino Unido e a França condenaram veementemente o ataque, classificando-o como imprudente e uma ameaça à estabilidade regional.
ONU expressa alarme e pede poderação
O secretário-geral da ONU, António Guterres, manifestou profunda preocupação com a escalada do conflito. Adicionalmente, alertou para o perigo de uma crise devastadora na região. Instou, assim, todas as partes envolvidas a exercerem moderação e buscar soluções pacíficas. Por último, destacou a necessidade urgente de evitar uma nova guerra no Oriente Médio.